Poucas coisas conseguem alterar meu humor. O trânsito é uma delas. Nada é mais irritante que a sensação (real) de imobilidade que um engarrafamento proporciona. Na verdade a palavra irritante não é a mais adequada. Mais que irritado, me sinto submisso. Amarrado. É como se Murphy, aquele puto, estivesse sentado em cima do primeiro viaduto, sacudindo as perninhas, esfregando as mãos e dando uma risadinha enquanto pensa 'hi, hi, hi, se fudeu'.
Hoje acordei bem cedo pra ir com a Marina tirar o passaporte. Seguindo o conselho de um amigo, escolhemos o posto da Polícia Federal do Aeroporto Internacional. Menos fila, mais eficiência. Eram 7h30 quando eu avistei da Linha Vermelha o Hospital Universitário da UFRJ. Bastavam mais alguns metros e lá estaria a alça de acesso à Ilha do Governador. Um assunto do qual já não me lembro mais foi iniciado e por qualquer razão que não consigo compreender, me distraí e quando percebi já tinha perdido a saída, seguindo pela via expressa em direção à Duque de Caxias.
O filho da puta que projetou a Linha Vermelha deve ser pupilo do filho da puta que projetou a ponte Rio-Niterói. E ambos devem ser pupilos do Murphy, aquele puto. Perdeu a saída? Se fode aí porque o primeiro retorno fica a pelo menos 10 quilômetros.
Em Duque de Caxias (que felizmente eu conheço, pois caso contrário eu teria me perdido já que lá, como cá, não há placas que auxiliem pessoas perdidas), um imenso congestionamento me aguardava. Velocidade média: 10 m/min. Eu teria me matado se não tivesse tanta coisa boa pra fazer na vida. A Marina quase me matou, aliás. Não por eu ter sido um perfeito otário que alongou a viagem em quase uma hora, mas porque eu fico insuportável no trânsito. É o que dizem.
Enfim, tudo se resolveu. Semana que vem voltamos lá pra retirar o passaporte. Quando eu entrar na Linha Vermelha vou desligar o rádio e o celular. E está todo mundo proibido de puxar assunto.
Hoje acordei bem cedo pra ir com a Marina tirar o passaporte. Seguindo o conselho de um amigo, escolhemos o posto da Polícia Federal do Aeroporto Internacional. Menos fila, mais eficiência. Eram 7h30 quando eu avistei da Linha Vermelha o Hospital Universitário da UFRJ. Bastavam mais alguns metros e lá estaria a alça de acesso à Ilha do Governador. Um assunto do qual já não me lembro mais foi iniciado e por qualquer razão que não consigo compreender, me distraí e quando percebi já tinha perdido a saída, seguindo pela via expressa em direção à Duque de Caxias.
O filho da puta que projetou a Linha Vermelha deve ser pupilo do filho da puta que projetou a ponte Rio-Niterói. E ambos devem ser pupilos do Murphy, aquele puto. Perdeu a saída? Se fode aí porque o primeiro retorno fica a pelo menos 10 quilômetros.
Em Duque de Caxias (que felizmente eu conheço, pois caso contrário eu teria me perdido já que lá, como cá, não há placas que auxiliem pessoas perdidas), um imenso congestionamento me aguardava. Velocidade média: 10 m/min. Eu teria me matado se não tivesse tanta coisa boa pra fazer na vida. A Marina quase me matou, aliás. Não por eu ter sido um perfeito otário que alongou a viagem em quase uma hora, mas porque eu fico insuportável no trânsito. É o que dizem.
Enfim, tudo se resolveu. Semana que vem voltamos lá pra retirar o passaporte. Quando eu entrar na Linha Vermelha vou desligar o rádio e o celular. E está todo mundo proibido de puxar assunto.
4 comentários:
Semana que vem eu vou de taxi. ahahaha
se distrai e quer culpar murphy...coitado do santo!
fico imaginando como não está a reforma da casa com toda essa sua atenção! aiai
hahahahahahahahahahahahahahahahaha
pobre faber...
Hahahahahahahahahahahahahahahahaha~~>Carak hein fessor!!Mas olha só, não vem falar de Caxias não hein!!Existe uma boa Razão para Caxias não ter placas "que auxiliem pessoas perdidas" ouviu??!!Não sei ainda qual é a razão, mas q ela existe, isso existe!!Rsrsrsrsrsrsrsrsr
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